21.6.13
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eu não sou eu. sou este que vai ao meu lado sem eu vê-lo; que, por vezes, vou ver, e que, às vezes, esqueço. o que se cala, sereno, quando falo; o que perdoa, doce, quando odeio; o que passeia por onde estou ausente; o que ficará de pé quando eu morrer.
7 comentários:
Tinha que haver aí mão de artista...
:)
:)
Verdade. Tão difícil isso...
Os testos são simples, singelos, quase um farfalhar perto da gente. Mas o acabbamento e a forma de fechar as coisas mostra , mais que tudo, o seu nível de sensibilidade e mente . Mente é o que está em falta nos dias de hoje. CAbeça todos têm. Massa cinza também. Mas não conseguem mais usar coisa alguma. Você é especial...
querido anônimo, não faço ideia de quem seja, mas com tanta gentileza, posso afirmar que me fez ganhar o dia. obrigada pelo carinho!
Sua sensibilidade encanta. Parabéns pelos seus textos que em poucas palavras dizem muito.
Pois é, eu me sinto tão culpada quando fico triste, diante de pessoas que têm esta capacidade...bjs
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