das crianças, queria a inocência,
a pureza de viver o agora.
desconhecer a existência dos problemas,
de toda dor que no peito aflora.
eu não sou eu. sou este que vai ao meu lado sem eu vê-lo; que, por vezes, vou ver, e que, às vezes, esqueço. o que se cala, sereno, quando falo; o que perdoa, doce, quando odeio; o que passeia por onde estou ausente; o que ficará de pé quando eu morrer.
4 comentários:
Não querias mais nada...
:)
Ah, a infância!...
É sonho que desliza, escorre por entre os dedos..
saudade grande!
bjo de luz
bom domingo!
crianças
simplesmente
são.
flores.
Que lindeza de texto,
Que pureza de imagem!
:)
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