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eu não sou eu. sou este que vai ao meu lado sem eu vê-lo; que, por vezes, vou ver, e que, às vezes, esqueço. o que se cala, sereno, quando falo; o que perdoa, doce, quando odeio; o que passeia por onde estou ausente; o que ficará de pé quando eu morrer.
8 comentários:
Que bom voltar também a este blogue... no mínimo pela música.
:)
O que nos consola...
Bjos
Que bom!!! =]
É Amélie...
A beleza das coisas está em todo lugar, basta um olhar atento....
Beijos
Bia
www.biaviagemambiental.blogspot.com
Que bom quando tu escreves! Que bom! <3
Isso só confirma a verdade de que precisamos de pouco p/viver... Um tipo de "pouco" que engrandece nossos dias.
saudades daqui
bjim
Gostaria de dizer que estou sempre aqui. Sempre, muito. Mas tenho receio em "dar as caras". É. Talvez eu seja um verdadeiro bichinho-do-mato e tenha me identificado com o título do post.
Na real, quando dei com o título imaginei qualquer coisa, menos algo tão singelo...
Obrigada por compartilhar sua visão de mundo tão lindinha com a gente!
Abraço, Laysa.
Voltei para apreciar mais uma vez seu recanto encantador.
bjo
linda tarde!
=)
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