1.5.12

Mademoiselle Chambon

é só mais uma história de amor que, como tantas outras, não deu certo. portanto, não foi a trama em si que tocou-me a ponto de vir aqui registrar este post, mas a suavidade do enredo, dos personagens, de Elgar interpretado no violino. acho ainda que, de tudo, o que mais me sensibilizou foi a música final, "Septembre (Quel Joli Temps)", tão linda na voz de Barbara. a impressão que se tem é que o filme foi inspirado na letra ou a letra no filme - tanto faz - porque se fundem, completam-se perfeitamente. 

confesso, o post é para mim mesma, para que daqui a um tempo eu lembre dessa obra achada por acaso, quando zapeava pelos canais da TV numa noite fria de São Paulo




Septembre (Quel Joli Temps) by Barbara on Grooveshark

"... As flores já estão com as cores de setembro...
... Nunca as flores de maio pareceram tão belas...
... O amor vai embora, meu coração para. 
Que tempo bom para dizer adeus..."

- j'ai vu, j'ai aimé et j'ai pleuré -

6 comentários:

Suzana Martins disse...

Fiquei com vontade de assistir esse filme, num feriado frio como esse... rs...

Beijos minha flor

Rui Pascoal disse...

O violino é um belo instrumento, às vezes demasiado triste, outras...
:)

Helcio Maia disse...

A expressão da violinista é a síntese do seu texto. Os olhos dela parecem mergulhar no instrumento, no exato momento em que os vejo (os olhos, os olhos, o violino).

nilson disse...

Histórias de amor... O amor, tão belo, tão necessário, tão empolgante... Mas tão incompetente. Onde será que há alguma história de amor que não seja triste? Onde está esse amor eterno que paradoxalmente insiste em terminar antes que nossas vidas? Pelo menos inspiram filmes. Compõem poesias. Produz melodias. O resto é tristeza e angústia. Apenas isso.

pensandoemfamilia disse...

A música é suave com uma brisa. Lindo!!
bjs

Coisinhas Daqui e Dali. disse...

Que terno tudo isto aqui... adorei!
Tb ja estou lhe seguindo....bj!