o que desejava era simples demais, sem qualquer sofisticação.
e por ser um sonho assim, tão sem pompa e ostentação,
os deuses riam-se e não prestavam atenção
ao que lhes pedia com a mais sincera devoção.
eu não sou eu. sou este que vai ao meu lado sem eu vê-lo; que, por vezes, vou ver, e que, às vezes, esqueço. o que se cala, sereno, quando falo; o que perdoa, doce, quando odeio; o que passeia por onde estou ausente; o que ficará de pé quando eu morrer.
3 comentários:
Que maravilha!!! Lindo demais!beijos,chica
Que lindo... sensivel...
Carlos -
http://sonetosemversoslivres.blogspot.com.br/
tão lindo aqui!
seguindo♥
bjos.
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