o coração enxergava como jardim.
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eu não sou eu. sou este que vai ao meu lado sem eu vê-lo; que, por vezes, vou ver, e que, às vezes, esqueço. o que se cala, sereno, quando falo; o que perdoa, doce, quando odeio; o que passeia por onde estou ausente; o que ficará de pé quando eu morrer.
6 comentários:
*-* lindo demais *-*
pontos de vista...
fazem toda a diferença entre o poético e a rudeza sem gosto e sentido.
Encantos da alma.
Beijos minha flor!!
"As coisas não querem mais ser vistas por pessoas razoáveis: Elas desejam ser olhadas de azul - Que nem uma criança que você olha de ave. " (Manoel de Barros)
Um gosto de esperança no ar!..
bjo de luz
=)
poxa, fiz um comentário enorme no primeiro texto, mas acho que deu erro na hora de enviar =(
confesso que me identifiquei com esse texto... acho que um dos meus problemas é agir com o coração. talvez nem seja um problema, mas o mundo nos faz enxergar como uma deficiência, né?
seu blog me fez viajar de uma maneira que eu nunca senti... trouxe meus sonhos para perto de mim.
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