29.4.12
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eu não sou eu. sou este que vai ao meu lado sem eu vê-lo; que, por vezes, vou ver, e que, às vezes, esqueço. o que se cala, sereno, quando falo; o que perdoa, doce, quando odeio; o que passeia por onde estou ausente; o que ficará de pé quando eu morrer.
8 comentários:
"No poupar é que está o ganho"...
:)
Olá Amélie,
tão singelos versos podem se desdobrar até preencher um livro...
Um abraço
Não podia concordar mais.
Ain, que lindo, Amélie... Faz um tempo que não passava por aqui e quando venho, ah... Quando venho vejo que a beleza e a doçura continuam. De fato, para que uma cama gigante para dois amantes?
Beijos
http://eppifania.blogspot.com.br/
Voltei só para partilhar isto:
http://tintacompinta.blogspot.pt/2012/04/confissao-da-leoa.html
Beijinhos!
Mínimo de palavras.
Máximo de significados.
E a beleza estonteante...
Quando um homem e uma mulher se amam não existe plural.Habitam um só corpo.Almas trincadas.
Fernanda
Não é meu primeiro comentário, cheguei aqui a alguns dias, os textos são magníficos, trazem boas sensações, é um prazer lê-los.
O formato do blog é esplêndido, ás vezes venho só pra ouvir a playlist de músicas, a página é tão suave, tão calma. Venho todo dia, até mais.
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