por favor, ponha-me no colo e conta-me uma história com princesa.
acaricie meus cabelos, beija-me com delicadeza.
seque minhas lágrimas e aqueça-me.
ponha-me no berço, mas não saia sem que eu adormeça.
ponha-me no berço, mas não saia sem que eu adormeça.
apague a luz, não esqueça. não gosto dela acesa.
25 comentários:
Amanhã, será um lindo dia, da mais louca alegria que se possa imaginar... então, carência essa noite é permitida!
Bjs*
São momentos, todos nós as vezes nos sentimos assim, tão carentes.
Bjs
O apelo (de afeto, aconchego) e a serenidade (luz apagada), contrastes, dualidades, extremos que temos em nós.
Abraço.
Essas palavras servem para mim também... Carência!
Beijos
Ai que lindo. Apesar de não ser um dos melhores sentimentos a ser sentido, a melodia das palavras é linda. Seria bom se pudessemos sempre ser protegidos daquilo que nos atormenta. Colo e um pouco de alienação em relação à vida real, às vezes faz bem. Incrível, adorei, mesmo.
É normal eu ficar curiosa após ler algo, pois fico imaginando o que realmente se passava na mente da pessoa que o escreveu. Mas ao mesmo tempo fico feliz por ter a liberdade e a oportunidade de poder ter minha própria interpretação. E só boas escritas me fazem ter interpretações próprias.
Beijos Amélie!
Tempo Diferente
Dessa metade que o tempo tem
Em dez minutos de acesa acuidade
Cinco são metade para ninguém
Se tidos, já que os que nos faltam
São muito maiores e ainda anulam
Aquela parte da metade que nos cabe
Se em verdade cada sabe ao que vem:
Nem todos os minutos são do mesmo tamanho...
Uns, se ridos, passam depressa;
Outros, na inversa, demoram uma eternidade
Se se atascam no lodo da baba e ranho!
Porque nem todos os dias são de igual tamanho
E se há os que dão para fazer o que não se quer
Também há os que nunca chegam pró amanho
E cumprimento do exigido
No contrato assumido, entre o homem e a mulher.
Se estás, eles são assim
Mas se ausente és, longe de mim
Cada segundo tem pés de sete léguas
Onde nenhum décimo me dá tréguas
Nem a ansiedade encontra qualquer fim
Posto que o assim se torna aaaassssssssssiiiiiiimmmmmmmm
Na semelhança com a mesma estrada
Que sempre separa a tua partida da chegada.
Ah...
:(
Sem palavras :)
Muita ternura, muito amor, muito afeto.
A tua facilidade de brincar com as palavras e torná-las mais belas é um dom e um prazer para quem as lê.
Beijos
Amélie, parabéns pelo blog. Achei seu jeito de escrever e demostrar através das palavras uma grande sensibilidade.
Bjs
aqui pode deixar a luz acesa, sem rima mesmo.
bj
Descreveu bem a tal da carência. Querendo ou não vira e meche nos sentimos assim. Querendo um pouco mais do outro. Adoravél blogger! :*
Cara poupée!
Estás escrevendo com lágrimas!
Belo!
Sempre quiz ser uma boneca de porcelana, aquela pele branquinhaaaaa.
O texto e a musica...Delicia!!
...Sem comentários...(nó na garganta..)
Oie lindona,senti sua falta.
Gostei muito do q vc escreveu.
Me sinto assim,qrn q alguém me faça adormecer na maior delicadeza possível.
@vanimonique
:*
trés jolie!
bjs
Aproveita e me coloca no colo também... ;(
Beijos da comadre
Amélie,
Que coisa linda!!! Descrever um sentimento com uma beleza dessas é uma arte.
É por isso, por você, pelo seu blog lindo, é que tem uma surpresinha no BAR DOS NAVEGADORES para você...
Foi com muito carinho. Espero que goste.
Beijos
...porque ás vezes estar carente é até bom...bóra aproveitar os cafunés,os mimos, os abraços...lindo este texto minha amiga!
bjosssssssss
Porque a gente tem que se sentir assim, né? E com tanta frequência? Amei.
Beijos.
Ô lindinha, tá menos carente?
bj
Nossa que saudade desse cantinho aqui simples, mais cheio de detalhes e um deles é o teu carisma....
Beijos*
Aqui tudo e’ tão lindo e delicado.
Lindo como descreveu com doçura um sentimento que e’ muito comum nos dias de hoje.
Estamos carentes de atenção de afeto.
Lindo
Lindo
Beijo e seja sempre bem vinda!
Estarei sempre por aqui.
um dia o coração aquece e tudo esquece! ;]
Carência ,sim, mas pode ser também uma grande sensibilidade.
Lindo! beijinhos,
Postar um comentário